RANCHO DO MINEIRO INICIA NOVA FASE




O Rancho do Mineiro, em Florianópolis inicia uma nova fase. A partir de agora inauguramos nosso espaço na internet.

www.ranchodomineiro.com.br é um site que pretende ser elo de ligação com os amigos do mundo todo. Através do site vamos divulgar nossas notícias, convites, fotos, mapas, agenda do Rancho, e tudo mais.

Peço aos amigos do Rancho do Mineiro que cada vez que visitarem a página, deixem seu comentário em cada post. Digam se gostaram ou não, mandem recados... enfim, fiquem à vontade.

Afinal, o Rancho do Mineiro é uma casa de todos os amigos.

HISTÓRIA DA PINGA - "ÁGUA-ARDENTE"

Antigamente, no Brasil, para se ter melado, os escravos colocavam o caldo da cana-de-açúcar em um tacho e levavam ao fogo.
Não podiam parar de mexer até que uma consistência cremosa surgisse. Porém um dia, cansados de tanto mexer e com serviços ainda por terminar, os escravos simplesmente pararam e o melado desandou. O que fazer agora?
A saída que encontraram foi guardar o melado longe das vistas do feitor. No dia seguinte, encontraram o melado azedo fermentado. Não pensaram duas vezes e misturaram o tal melado azedo com o novo e levaram os dois ao fogo. Resultado: o 'azedo' do melado antigo era álcool que aos poucos foi evaporando e formou no teto do engenho umas goteiras que pingavam constantemente.
Era a cachaça já formada que pingava. Daí o nome 'PINGA'. Quando a pinga batia nas suas costas marcadas com as chibatadas dos feitores ardia muito, por isso deram o nome de 'ÁGUA-ARDENTE'. Caindo em seus rostos escorrendo até a boca, os escravos perceberam que,com a tal goteira, ficavam alegres e com vontade de dançar. E sempre que queriam ficar alegres repetiam o processo.

PENDENGA MINEIRA

ARRESORVENO PENDENGA

Um rico advogado paulista, famoso na capital, gostava de caçar nas férias. Estava fazendo tiro ao pato numa região de lagoas, no interior mineiro, mais precisamente em Cipotânea.
Um dos patos que ele alvejou caiu do outro lado de uma cerca de arame farpado. Sem ver vivalma por perto, pulou a cerca e, quando avançava pela propriedade, apareceu um velho Bené dirigindo um tratorzinho em sua direção.
- Moço, isso aqui é terra particular. 'Cê pode ir vortano, anda, vorta pra tráiz ...
- Mas é que eu atirei naquele pato, ele caiu aqui; só vim pegá-lo.
- Pode vortá. Caiu aqui, é meu.
- Olha, meu senhor, sou um influente advogado.
Posso meter-lhe uns 15 processos, questionar o seu direito de propriedade, avocar o foro para São Paulo e o senhor vai à falência só de tanto que vai ter que viajar para lá. Vou acabar por lhe tomar esta fazenda. O senhor não me conhece. Não sabe do que sou capaz.
O velho Bené assume um ar entre preocupado e amedrontado e argumenta, dando boferada no cachimbo:
- Peraí, sô. Pur quê que nóis não arresorve a questã usando a regrinha minêra prá arresorvê pendenga?
- Como é isso?
- É anssim: eu dou três chutes n'ocê. Depois ocê dá três chutes ni mim. Quem guentá mais caladim, quem gritá mais pôco, ganha a pendenga.
O jovem advogado avalia aquele velhote franzino e, por curiosidade e pelo vício de ganhar disputas, resolve topar.
- Eu, qui sô mais véio, chuto premero.
O advogado concorda. O velho salta do trator e só aí o advogado vê as botinas duras de pneu que ele estava usando. Mas raciocina: "Mesmo com essas botas, é um coroa franzino, e esta cheio de pinga; eu agüento e depois acabo com ele no primeiro pontapé"..
O primeiro chute do velho é bem no saco do advogado, que se curva e se ajoelha gemendo. O segundo pega bem no nariz e o rábula se
estatela no pasto, lacrimejando e mordendo os lábios para não urrar de dor. O terceiro pegou nos rins e o advogado, mesmo se quisesse, não conseguiria gritar. Sequer consegue respirar, tamanha a dor.
Passam alguns segundos de agonia, no entanto, e ele começa a se recuperar. Põe-se de pé, limpa a poeira e ameaça:
- Agora pode ir rezando, vovô, que eu sou faixa marrom de karatê e vou desmontar o senhor só com um chute na testa.
- Carece não. Eu disisto da pendenga. Reconheço que pirdi. Pode pegá seu pato.

O EMPRESÁRIO E O MINEIRIM

Num certo dia, um empresário viajava pelo interior de Minas.
Ao ver um peão tocando umas vacas, parou para lhe fazer algumas perguntas:

- Acha que você poderia me passar umas informações?
- Claro, sô!
- As vacas dão muito leite?
- Qual que o senhor quer saber: as maiáda ou as marrom?
- Pode ser as malhadas.
- Dá uns 12 litro por dia!
- E as marrons?
- Tamém uns 12 litro por dia!
O empresário pensou um pouco e logo tornou a perguntar:
- Elas comem o quê?
- Qual? As maiáda ou as marrom?
- Sei lá, pode ser as marrons!
- As marrom come pasto e sal.
- Hum! E as malhadas?
- Tamém come pasto e sal!
O empresário, sem conseguir esconder a irritação:
- Escuta aqui, meu amigo! Por quê toda vez que eu te pergunto alguma coisa sobre as vacas você me diz se quero saber das malhadas ou das marrons, sendo que é tudo a mesma resposta?
E o matuto responde:
- É que as maiáda são minha!
- E as marrons?
- Tamém

PRIMEIRA GALINHADA


Foi um sucesso a galinhada do mineiro na inauguração do seu rancho. A galinhada se deu no dia 14/11/2008. Na ocasião muitos amigos se reuniram para saborear uma boa comida com tempero ao gosto mineiro. O som era composto de músicas sertanejas. As bebidas foram servidas bem ao gosto do pessoal: Caninha mineira, loira gelada e de quebra um bom chimarrão, pois era necessário agradar os gaúchos presentes.

FESTA JULINA, TREM BÃO SÔ...


Nois tava tudo bem vestido, cê num foi...Perdeu...Ano que vem nois fazi outra...Intão o cê num vai perder...UAI!